Os jovens são frequentemente ansiosos nas questões relativas ao amor. Por terem muito pouca experiência de vida são apressados e querem logo certezas que não são possíveis. O senso de urgência acaba fazendo com que muitos jovens metam os pés pelas mãos e acabem entrando desnecessariamente em situações complicadas. Está certo que é errando e tropeçando que se aprende, mas há determinadas situações que se tivessem sido pensadas com mais paciência e prudência poderiam ser evitadas, afastando, assim, sérios problemas.
Algumas pessoas mais maduras, por já terem mais experiência nas vivências amorosas, acabam vivendo o amor com mais tranquilidade e gratificação. Tiveram tempo para aprender a valorizar o que realmente importa numa vida a dois e a abrir mão de outras coisas que só traziam peso. Quem aprendeu com as experiências sabe lidar com mais inteligência com os dissabores amorosos e não fica tão desgostoso e aborrecido como aquelas pessoas menos experientes. Os mais maduros ficam mais serenos frente às dificuldades da vida e até frente às dificuldades sexuais que por ventura possam ocorrer. Por isso muitas pessoas conseguem viver o amor na maturidade e não na juventude.
Uma relação amorosa sempre traz turbulências e pessoas muito jovens, pela inexperiência sobre o que vivem, terminam por não usufruir plenamente a companhia do outro. Sem sabedoria os frutos de uma relação ficam impossíveis de serem acessados. Os jovens, por suas próprias inseguranças, imprimem uma urgência nos relacionamentos que impedem estes de serem verdadeiramente desfrutados. Em alguns casos a pressa até impede que um relacionamento que tinha tudo para crescer e florescer seja desenvolvido e fortalecido. No amor a pressa e urgência são sempre inimigas.
Quando alguém fica muito inquieto e inseguro acaba procurando no relacionamento amoroso e exigindo dele um meio de “resolver” suas questões, o que sempre leva a uma frustração. O relacionamento fica distorcido quando há outras questões em jogo. Na pressa por se sentir satisfeito numa relação, por exemplo, uma pessoa pode escolher mal seu parceiro(a) e isso pode ser muito prejudicial.
É muito comum que as pessoas inexperientes procurem parceiros amorosos muito excitantes e sedutores, mas que não se sustentam a longo prazo. Geralmente aquelas relações “explosivas”, que tanto excitam, estão mais a serviço da idealização que da realidade. Se procuramos só excitação nos enganamos, porque estamos em busca apenas do prazer físico. Nada errado com o prazer físico, mas se basear apenas nele é enganador. O bom é quando somos capazes de escolher nossos parceiros não por serem aqueles mais sedutores, mas por serem os que nos tornam melhores. Não é quem mais nos excita, mas quem mais nos ajuda a nos transformamos no melhor de nós mesmos. Entender essas coisas fazem com que o amor possa realmente acontecer.
Algumas pessoas mais maduras, por já terem mais experiência nas vivências amorosas, acabam vivendo o amor com mais tranquilidade e gratificação. Tiveram tempo para aprender a valorizar o que realmente importa numa vida a dois e a abrir mão de outras coisas que só traziam peso. Quem aprendeu com as experiências sabe lidar com mais inteligência com os dissabores amorosos e não fica tão desgostoso e aborrecido como aquelas pessoas menos experientes. Os mais maduros ficam mais serenos frente às dificuldades da vida e até frente às dificuldades sexuais que por ventura possam ocorrer. Por isso muitas pessoas conseguem viver o amor na maturidade e não na juventude.
Uma relação amorosa sempre traz turbulências e pessoas muito jovens, pela inexperiência sobre o que vivem, terminam por não usufruir plenamente a companhia do outro. Sem sabedoria os frutos de uma relação ficam impossíveis de serem acessados. Os jovens, por suas próprias inseguranças, imprimem uma urgência nos relacionamentos que impedem estes de serem verdadeiramente desfrutados. Em alguns casos a pressa até impede que um relacionamento que tinha tudo para crescer e florescer seja desenvolvido e fortalecido. No amor a pressa e urgência são sempre inimigas.
Quando alguém fica muito inquieto e inseguro acaba procurando no relacionamento amoroso e exigindo dele um meio de “resolver” suas questões, o que sempre leva a uma frustração. O relacionamento fica distorcido quando há outras questões em jogo. Na pressa por se sentir satisfeito numa relação, por exemplo, uma pessoa pode escolher mal seu parceiro(a) e isso pode ser muito prejudicial.
É muito comum que as pessoas inexperientes procurem parceiros amorosos muito excitantes e sedutores, mas que não se sustentam a longo prazo. Geralmente aquelas relações “explosivas”, que tanto excitam, estão mais a serviço da idealização que da realidade. Se procuramos só excitação nos enganamos, porque estamos em busca apenas do prazer físico. Nada errado com o prazer físico, mas se basear apenas nele é enganador. O bom é quando somos capazes de escolher nossos parceiros não por serem aqueles mais sedutores, mas por serem os que nos tornam melhores. Não é quem mais nos excita, mas quem mais nos ajuda a nos transformamos no melhor de nós mesmos. Entender essas coisas fazem com que o amor possa realmente acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário